sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Orando juntos


Evento se transforma em oportunidade rara e diferente para mobilizar pessoas.

Através de uma iniciativa conjunta da Revista Mãos Dadas, da Viva Network e da Rede Viva/RJ acontece nos próximos dias 1, 2 e 3 de junho o 12º Mutirão Mundial de Oração por Crianças e Adolescentes em situação de risco.
Durante esses dias, igrejas, organizações sociais cristãs e comunidades vão orar em favor de crianças e adolescentes de todo o mundo.

Em 2006 mais de 62 mil pessoas, em 90 países participaram do Mutirão. No Brasil foi registrada a participação de 64 municípios, em 16 estados.
Quando Deus disse que o primeiro filho do rei Davi com Bate-Seba iria morrer, Davi disse: "Vivendo ainda a criança, jejuei e chorei, porque dizia: Quem sabe se o Senhor se compadecerá de mim, e continuará viva a criança?" (II Sm 12.22). O rei Davi clamou para que Deus tivesse compaixão dele, pois sabia que a morte da criança era fruto da sua injustiça. Da mesma forma, nós, como Igreja, devemos clamar a Deus para que tenha misericórdia de nós, para que nossas crianças e adolescentes não venham a sofrer as conseqüências da nossa sociedade injusta.

Segundo o UNICEF, situação de risco é: escravidão ou trabalho infantil; guerra e outras formas de violência; abuso e exploração sexual; doença grave e deficiência física ou mental; abandono ou perda da família; pobreza extrema; e jugo de instituições opressivas.

A oração é uma arma poderosa para mudar a realidade de milhões de crianças e adolescentes no Brasil e no mundo. Por isso, use a criatividade e a perseverança como recursos: reserve um período de tempo do expediente de trabalho de sexta-feira; inclua dinâmicas de oração; promova uma vigília; realize uma caminhada de oração; visite um projeto social e ore com eles.
Reproduzido do site www.lpc.org.br

As igrejas e o planeta


O ideal seria mobilizar toda a comunidade para proteger o meio ambiente.

A educação ambiental é reflexão e ação, uma questão ética, em que igrejas e outras instituições podem contribuir. “Acho que o mais importante de tudo é fazer com que as pessoas reflitam sobre como podem agir”, disse a doutora Maria Cornélia Mergulhão, que coordena trabalho educativo no Zoológico de Sorocaba, São Paulo.
Em entrevista ao Instituto Humanitas (IHU), da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), Mergulhão relatou o resultado de palestra proferida em igreja presbiteriana local, onde os fiéis estavam interessados em saber como um crente poderia trabalhar melhor as questões envolvendo o meio ambiente.
Da palestra resultou que aquela congregação decidiu plantar 500 árvores ao redor do templo, trocar o papel que utilizam para a confecção do boletim informativo por papel reciclável, e separar o lixo doméstico.
Em educação, definiu a coordenadora, “nós precisamos buscar mesmo as coisas pelas quais as pessoas estão interessadas e aumentar ainda mais esse interesse”.

Em tempos de discussão sobre o aquecimento global, tema que é de conhecimento tanto de crianças quanto de adultos, a educação ambiental joga papel importante na disseminação de conceitos e conhecimento sobre o meio ambiente, visando a preservação do planeta.
Marta Megulhão defende, bem por isso, a implantação de programas de educação ambiental nas escolas, uma vez que elas podem atingir todos os cidadãos através de um processo pedagógico participativo permanente, trabalhando a consciência crítica sobre a problemática ambiental.
O Zoológico Quinzinho de Barros, de Sorocaba, desenvolve programas de educação ambiental voltados para públicos de diferentes faixas etárias – crianças, jovens, adultos. Ela relatou, por exemplo, a respeito de programa desenvolvido no zôo local para pais, avós e filhos. “Ele acontece durante um final de semana. Inclusive a família dorme no zoológico, depois de discutir sobre um tema bem atual”, exemplificou.
A professora acredita que a questão ambiental é um tema da educação e que o meio ambiente representa uma questão ética, acima de tudo. Ela encara o zoológico como uma sala de aula viva “no sentido de trazer para perto das pessoas um pouco do meio ambiente”.

sábado, 3 de novembro de 2007

A água da Vida

Leia:João 4:7-15

A água que eu lhe der se tornará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna. João 4:14
A composição do corpo humano consiste de dois terços de água. Não é à toa que temos sede com tanta freqüência! Em uma jornada, mais importante que a comida, é levar água fresca.Quando Jesus falou sobre água com a mulher na Samaria, ele falava sobre a Água da Vida. Naqueles dias — e ainda hoje no Oriente Médio — água fresca era um bem precioso. Todos precisam dele para sobreviver. Mas Jesus diz que a água que ele dá traz vida. É água viva que brota dentro de nós para nos dar vida eterna!Muitos versos no Antigo Testamento falam que ter sede de Deus é como querer uma bebida fresca. Deus é chamado de fonte da vida e rio de água viva. Na história da mulher de Samaria, água viva significa vida eterna. Ao saciarmos nossa sede com a Água da Vida, nunca mais teremos sede. O Espírito Santo provê esta Água da Vida em nosso interior para que possamos beber dela continuamente. Não é possível empreender uma jornada de fé sem levar a água da vida. Só Jesus pode nos mostrar a saída do nosso deserto espiritual. Só Jesus pode saciar nossa sede de Deus e satisfazer os desejos mais profundos da nossa alma.

Pense:Jornada espiritual sem Água da Vida é entusiasmo passageiro que acaba no primeiro deserto.
Ore:Senhor, somos-te gratos porque tu renovas espiritualmente nossas almas com a Água Viva. Ajuda-nos a compartilhar este maravilhoso dom com as pessoas sedentas que encontrarmos. Em nome de Jesus. Amém.

Adoro banhu...
Hehehe no balde da Marli.